O lar acolhedor
Sabrina estava viajando tranquilamente com seu carro na estrada. Tudo estava tranquilo, exceto pela neve que caía. O inverno era rigoroso, e os relógios de rua marcavam -3 graus e Sabrina
precisaria parar o carro em algum lugar, pois, a neve estava começando a tomar a rua e ela não conseguiria dirigir por muito tempo.
Ela viu ao longe, uma luz que parecia ser uma casa, e com muita dificuldade, dirigiu até lá. Na frente da casa estava escrito:
lar acolhedor.
Ela ficou empolgada, porque um lar aconchegante era tudo que Sabrina precisava naquele momento. Ela tocou a campainha, e uma mulher de meia idade lhe atendeu:
- Boa noite?
Disse Sabrina. A mulher lhe sorriu:
Boa noite, você veio procurar abrigo aqui no nosso lar acolhedor?
- Éé... Sim...
Gaguejou:
- Eu ainda tenho muito para dirigir, só que está começando a cair neve e eu não vou conseguir dirigir por muito tempo.
Explicou Sabrina. A mulher abriu mais a porta:
- Oh! Entre querida! Aqui é igual coração de mãe, sempre há espaço pra mais um!
- Obrigada.
Sabrina agradece, entrando na casa. A mulher a conduz por um corredor enquanto diz:
Aqui moramos eu e meu marido. Tínhamos filhos, mas eles casaram, seguiram suas vidas. Ao todo são nove. Sim, nove filhos, e quando eles se foram, a casa ficou muito grande para apenas um casal, e nós resolvemos fazer essa caridade, acolher pessoas que não tem onde passar essas rigorosas noites de inverno.
Sabrina sorriu:
- Que belo gesto, nem sei como eu ia dirigir, eu ia ser coberta pela neve.
A mulher abre a porta de um grande quarto com banheiro:
- Você pode ficar aqui. Os outros quartos estão ocupados, todos ocupados. Você quer alguma coisa para comer?
- Ah não, não precisa, muito obrigada!
- Então, tenha uma ótima noite.
A mulher sai, e Sabrina fica sozinha. Ela se acomoda em sua cama que era bem confortável, e só conseguia agradecer a Deus por ter encontrado um lugar para passar aquela noite fria.
Sabrina se enrolou nos lençóis, e quando seu corpo estava bem aquecido, ela finalmente pegou no sono. Mas, acordou mais ou menos umas duas horas depois com a impressão de ter ouvido urros ou gritos. Seu coração estava palpitando, e tudo que ela precisava era de uma água.
Ela saiu do quarto lentamente, e tomou um grande susto ao ver um homem do lado de fora do quarto que ficava de frente ao dela:
- Aah... Desculpe...
- Ei!
O homem a interrompe:
- Você também ouviu isso?
Ele pergunta, parecendo tão nervoso quanto ela:
- Isso foi... Gritos?
- Sim, foi. E veio dos quartos de cima de onde o casal dorme.
Sabrina riu:
- Ah, deve ser só uma forma doida que eles tem de transar.
- Antes fosse.
Disse o homem:
- Os gritos que eu ouvi vindo lá de cima não pareciam ser nada relacionado a sexo, nem sexo selvagem.
Disse o homem, suspirando em seguida:
- Eu estava acordado assistindo TV quando ouvi esses gritos de morte.
- Do quê?
Perguntou Sabrina, arrepiando-se dos pés à cabeça:
- Isso mesmo, de morte. Ouça bem, eu me chamo Gabriel, e tenho uma arma aqui comigo. Se você não se importar, eu posso ficar aí no seu quarto pra te proteger ou você vem para o meu, porque eu não sei mesmo o que possa estar acontecendo.
De repente, ouve-se outro grito, no andar de cima, porém, mais próximo às escadas que levavam para tal lugar:
- Eu estou com medo.
Disse Sabrina:
- Eu vou pegar minhas coisas, colocar no carro, e nem que eu morra de hipotermia, mas aqui eu não fico!
Gabriel salta sobre ela e tapa-lhe a boca, empurrando-a para dentro do quarto dela e fechando a porta. Ela se debate, e ele então, cochicha no ouvido dela:
- Eles desceram, tu não viu o que eu vi. Eles desceram com três corpos ensanguentados. meu deus, a gente corre perigo!
Ele tira a mão da boca dela. Ofegante, Sabrina diz cochichando:
- meu deus, como vamos nos virar? Agora que eu reparei que a porta dos quartos não tem trancas ai meu...
Ela para de falar ao ouvir um barulho que parecia vir de um cômodo que deveria ser a cozinha da casa:
- Eu preciso saber o que está acontecendo.
- Gabriel pelo amor de deus, não vai!
- Você tem um celular aí, não tem?
Ele pergunta:
- Tenho!
- Coloca essa cama na frente da porta e liga pra polícia, que eu, armado, vou ver o que está acontecendo. Chama a polícia!
- vai fazer muito barulho!
Ela diz. Gabriel suspira, concordando.
- Sabe atirar?
Ele pergunta. Ela faz que não.
- Merda!
Esbravejou o homem:
- Deveria aprender, viu? É sempre bom saber atirar.
Breve silêncio. A casa estava agora em um absoluto silêncio. Gabriel ia falar algo quando se ouviu um outro grito, dessa vez, vindo do quarto ao lado do quarto de Gabriel. Com o ocorrido mais perto, eles puderam ouvir junto ao grito, um som de carne sendo rasgada, como se alguém estivesse sendo esfaqueado enquanto dormia. Eles abrem uma fresta na porta e conseguem ver o homem e a mulher saindo de lá com um corpo cheio de sangue. Tomados pela curiosidade e coragem, Sabrina e Gabriel saíram pra ver o que eles fariam com o corpo. Eles o colocaram sobre a mesa e começaram a abrir e a limpar enquanto diziam coisas como:
O bom é nunca precisar gastar para termos o alimento de cada dia. O nosso dinheiro serve pra curtir, enquanto que comida e bebida a gente tem de graça!
Sabrina voltou correndo, e Gabriel entrou em seu quarto e pegou a arma que ele tinha. A porta ao lado do quarto de Sabrina se abriu, e dele saiu um casal:
- Gente, o que que...
Gabriel faz sinal de silêncio, e cochicha:
- Eles são canibais loucos, e nós precisamos sair daqui.
A mulher se desespera e começa a gritar de forma desesperada correndo para a saída. A mulher de meia idade, dona da casa então, agarrou a esposa do homem pelos cabelos e com um só golpe, arrancou-lhe a cabeça:
- Pronto, Joaquim! Mais uma franga!
Sabrina correu para dentro do quarto e pegou o celular, discando o número da polícia enquanto Gabriel tentava conter o homem que acabara de ver a esposa ser brutalmente assassinada em sua frente. Os homens entraram no quarto de Sabrina e começaram a arrastar todos os móveis em direção à porta pra bloqueá-la.
- Precisamos arranjar uma forma de sair daqui!
Disse Gabriel, indo até o banheiro:
- Estamos no baixo, podemos pular!
Ele começa a cutucar a janela do banheiro. É quando ouve-se um súbito impacto na porta, e a voz de um homem velho disse:
- Vocês não vão conseguir fugir! Se não morrerem pelas nossas mãos, morrerão pelas nossas armadilhas!
Gabriel atira contra a porta e ouviu um gemido do lado de fora. A bala acertou o joelho de Joaquim, o marido da dona da casa. Ele estava com uma marreta tentando derrubar a porta junto com os móveis que a bloqueava.
E dentro do quarto, o teto começou a se abrir, e braços de ferro com dedos em forma de lâminas começou a surgir e tentavam pegar todos eles. Gabriel atirou naqueles metais, mas as balas não faziam efeito porque era um metal muito forte.
Um daqueles braços acertou o esposo da moça, cortando seu rosto todo enquanto o pegava e jogava por cima da parede para o casal de canibais do lado de fora do quarto. Gabriel tentava desviar daqueles braços cortantes enquanto protegia Sabrina. Foi quando Sabrina teve uma ideia desesperada que parecia tola. Ela apagou a luz do banheiro e fechou a porta, e os braços pareceram parar de procurar por eles.
- Eles monitoram e controlam esses braços. No escuro, não conseguem ver nada.
Gabriel fica de joelhos, e de costas para ela:
- Não importa o que aconteça, sai pela janela, eu vou tentar sair depois, mas salve a sua vida.
Sabrina fica com olhos marejados:
- Mas Gabriel...
- Não tem mais nem menos, é a sua vida. Vai!
Ela sobe nele e alcança a janela. Se espreme e consegue passar. É quando pontos luminosos começaram a invadir o banheiro, e os braços começaram a funcionar novamente. Gabriel atira nas lâmpadas provocando uma explosão na casa. A explosão abriu um buraco enorme na parede e ele conseguiu sair, e do lado de fora, ele encontrou Sabrina coberta por neves. Gabriel atira mais três vezes na direção da casa e mais explosões acontecem e a grande casa começa a pegar fogo. Eles estavam procurando o carro de Sabrina, mas estava difícil encontrar devido à escuridão e devido o carro estar coberto pela neve.
Foi quando as viaturas chegaram. Gabriel e Sabrina mal conseguiam falar porque estavam congelando e foram logo posto em uma das viaturas e levados para o hospital. O casal foi pego no flagra fugindo, e foram presos em flagrante.
Na casa deles, foram encontradas quase uma tonelada de carne humana, na geladeiras, congeladoress, o que não deixou dúvidas para a polícia.
Sabrina e Gabriel tiveram sorte, e ficaram felizes com a prisão dos canibais, porém, com muito medo deles fugirem da cadeia.
Mas, apesar de tudo, Gabriel e Sabrina passaram a se ver mais vezes, ficaram próximos, e daí nasceu o amor. Agora, eles passavam juntos os invernos rigorosos, tendo a terrível lembrança do dia em que quase foram devorados pelos canibais.
Por isso, cuidado! Cuidado com o inverno! Cuidado com o Lar Acolhedor no meio da estrada, não aceite ajuda, independente do frio. Uma hora poderá ser você, sendo derretido pelo ácido do estômago de canibais feito esses.
Será que o casal está solto? Será que existe um novo Lar acolhedor por aí? Pode ser o deles. Nunca se sabe se fugiram, se estão presos, ou se existe casais como eles, oferecendo um Lar acolhedor e quentinho pra você, nestes dias de inverno.
precisaria parar o carro em algum lugar, pois, a neve estava começando a tomar a rua e ela não conseguiria dirigir por muito tempo.
Ela viu ao longe, uma luz que parecia ser uma casa, e com muita dificuldade, dirigiu até lá. Na frente da casa estava escrito:
lar acolhedor.
Ela ficou empolgada, porque um lar aconchegante era tudo que Sabrina precisava naquele momento. Ela tocou a campainha, e uma mulher de meia idade lhe atendeu:
- Boa noite?
Disse Sabrina. A mulher lhe sorriu:
Boa noite, você veio procurar abrigo aqui no nosso lar acolhedor?
- Éé... Sim...
Gaguejou:
- Eu ainda tenho muito para dirigir, só que está começando a cair neve e eu não vou conseguir dirigir por muito tempo.
Explicou Sabrina. A mulher abriu mais a porta:
- Oh! Entre querida! Aqui é igual coração de mãe, sempre há espaço pra mais um!
- Obrigada.
Sabrina agradece, entrando na casa. A mulher a conduz por um corredor enquanto diz:
Aqui moramos eu e meu marido. Tínhamos filhos, mas eles casaram, seguiram suas vidas. Ao todo são nove. Sim, nove filhos, e quando eles se foram, a casa ficou muito grande para apenas um casal, e nós resolvemos fazer essa caridade, acolher pessoas que não tem onde passar essas rigorosas noites de inverno.
Sabrina sorriu:
- Que belo gesto, nem sei como eu ia dirigir, eu ia ser coberta pela neve.
A mulher abre a porta de um grande quarto com banheiro:
- Você pode ficar aqui. Os outros quartos estão ocupados, todos ocupados. Você quer alguma coisa para comer?
- Ah não, não precisa, muito obrigada!
- Então, tenha uma ótima noite.
A mulher sai, e Sabrina fica sozinha. Ela se acomoda em sua cama que era bem confortável, e só conseguia agradecer a Deus por ter encontrado um lugar para passar aquela noite fria.
Sabrina se enrolou nos lençóis, e quando seu corpo estava bem aquecido, ela finalmente pegou no sono. Mas, acordou mais ou menos umas duas horas depois com a impressão de ter ouvido urros ou gritos. Seu coração estava palpitando, e tudo que ela precisava era de uma água.
Ela saiu do quarto lentamente, e tomou um grande susto ao ver um homem do lado de fora do quarto que ficava de frente ao dela:
- Aah... Desculpe...
- Ei!
O homem a interrompe:
- Você também ouviu isso?
Ele pergunta, parecendo tão nervoso quanto ela:
- Isso foi... Gritos?
- Sim, foi. E veio dos quartos de cima de onde o casal dorme.
Sabrina riu:
- Ah, deve ser só uma forma doida que eles tem de transar.
- Antes fosse.
Disse o homem:
- Os gritos que eu ouvi vindo lá de cima não pareciam ser nada relacionado a sexo, nem sexo selvagem.
Disse o homem, suspirando em seguida:
- Eu estava acordado assistindo TV quando ouvi esses gritos de morte.
- Do quê?
Perguntou Sabrina, arrepiando-se dos pés à cabeça:
- Isso mesmo, de morte. Ouça bem, eu me chamo Gabriel, e tenho uma arma aqui comigo. Se você não se importar, eu posso ficar aí no seu quarto pra te proteger ou você vem para o meu, porque eu não sei mesmo o que possa estar acontecendo.
De repente, ouve-se outro grito, no andar de cima, porém, mais próximo às escadas que levavam para tal lugar:
- Eu estou com medo.
Disse Sabrina:
- Eu vou pegar minhas coisas, colocar no carro, e nem que eu morra de hipotermia, mas aqui eu não fico!
Gabriel salta sobre ela e tapa-lhe a boca, empurrando-a para dentro do quarto dela e fechando a porta. Ela se debate, e ele então, cochicha no ouvido dela:
- Eles desceram, tu não viu o que eu vi. Eles desceram com três corpos ensanguentados. meu deus, a gente corre perigo!
Ele tira a mão da boca dela. Ofegante, Sabrina diz cochichando:
- meu deus, como vamos nos virar? Agora que eu reparei que a porta dos quartos não tem trancas ai meu...
Ela para de falar ao ouvir um barulho que parecia vir de um cômodo que deveria ser a cozinha da casa:
- Eu preciso saber o que está acontecendo.
- Gabriel pelo amor de deus, não vai!
- Você tem um celular aí, não tem?
Ele pergunta:
- Tenho!
- Coloca essa cama na frente da porta e liga pra polícia, que eu, armado, vou ver o que está acontecendo. Chama a polícia!
- vai fazer muito barulho!
Ela diz. Gabriel suspira, concordando.
- Sabe atirar?
Ele pergunta. Ela faz que não.
- Merda!
Esbravejou o homem:
- Deveria aprender, viu? É sempre bom saber atirar.
Breve silêncio. A casa estava agora em um absoluto silêncio. Gabriel ia falar algo quando se ouviu um outro grito, dessa vez, vindo do quarto ao lado do quarto de Gabriel. Com o ocorrido mais perto, eles puderam ouvir junto ao grito, um som de carne sendo rasgada, como se alguém estivesse sendo esfaqueado enquanto dormia. Eles abrem uma fresta na porta e conseguem ver o homem e a mulher saindo de lá com um corpo cheio de sangue. Tomados pela curiosidade e coragem, Sabrina e Gabriel saíram pra ver o que eles fariam com o corpo. Eles o colocaram sobre a mesa e começaram a abrir e a limpar enquanto diziam coisas como:
O bom é nunca precisar gastar para termos o alimento de cada dia. O nosso dinheiro serve pra curtir, enquanto que comida e bebida a gente tem de graça!
Sabrina voltou correndo, e Gabriel entrou em seu quarto e pegou a arma que ele tinha. A porta ao lado do quarto de Sabrina se abriu, e dele saiu um casal:
- Gente, o que que...
Gabriel faz sinal de silêncio, e cochicha:
- Eles são canibais loucos, e nós precisamos sair daqui.
A mulher se desespera e começa a gritar de forma desesperada correndo para a saída. A mulher de meia idade, dona da casa então, agarrou a esposa do homem pelos cabelos e com um só golpe, arrancou-lhe a cabeça:
- Pronto, Joaquim! Mais uma franga!
Sabrina correu para dentro do quarto e pegou o celular, discando o número da polícia enquanto Gabriel tentava conter o homem que acabara de ver a esposa ser brutalmente assassinada em sua frente. Os homens entraram no quarto de Sabrina e começaram a arrastar todos os móveis em direção à porta pra bloqueá-la.
- Precisamos arranjar uma forma de sair daqui!
Disse Gabriel, indo até o banheiro:
- Estamos no baixo, podemos pular!
Ele começa a cutucar a janela do banheiro. É quando ouve-se um súbito impacto na porta, e a voz de um homem velho disse:
- Vocês não vão conseguir fugir! Se não morrerem pelas nossas mãos, morrerão pelas nossas armadilhas!
Gabriel atira contra a porta e ouviu um gemido do lado de fora. A bala acertou o joelho de Joaquim, o marido da dona da casa. Ele estava com uma marreta tentando derrubar a porta junto com os móveis que a bloqueava.
E dentro do quarto, o teto começou a se abrir, e braços de ferro com dedos em forma de lâminas começou a surgir e tentavam pegar todos eles. Gabriel atirou naqueles metais, mas as balas não faziam efeito porque era um metal muito forte.
Um daqueles braços acertou o esposo da moça, cortando seu rosto todo enquanto o pegava e jogava por cima da parede para o casal de canibais do lado de fora do quarto. Gabriel tentava desviar daqueles braços cortantes enquanto protegia Sabrina. Foi quando Sabrina teve uma ideia desesperada que parecia tola. Ela apagou a luz do banheiro e fechou a porta, e os braços pareceram parar de procurar por eles.
- Eles monitoram e controlam esses braços. No escuro, não conseguem ver nada.
Gabriel fica de joelhos, e de costas para ela:
- Não importa o que aconteça, sai pela janela, eu vou tentar sair depois, mas salve a sua vida.
Sabrina fica com olhos marejados:
- Mas Gabriel...
- Não tem mais nem menos, é a sua vida. Vai!
Ela sobe nele e alcança a janela. Se espreme e consegue passar. É quando pontos luminosos começaram a invadir o banheiro, e os braços começaram a funcionar novamente. Gabriel atira nas lâmpadas provocando uma explosão na casa. A explosão abriu um buraco enorme na parede e ele conseguiu sair, e do lado de fora, ele encontrou Sabrina coberta por neves. Gabriel atira mais três vezes na direção da casa e mais explosões acontecem e a grande casa começa a pegar fogo. Eles estavam procurando o carro de Sabrina, mas estava difícil encontrar devido à escuridão e devido o carro estar coberto pela neve.
Foi quando as viaturas chegaram. Gabriel e Sabrina mal conseguiam falar porque estavam congelando e foram logo posto em uma das viaturas e levados para o hospital. O casal foi pego no flagra fugindo, e foram presos em flagrante.
Na casa deles, foram encontradas quase uma tonelada de carne humana, na geladeiras, congeladoress, o que não deixou dúvidas para a polícia.
Sabrina e Gabriel tiveram sorte, e ficaram felizes com a prisão dos canibais, porém, com muito medo deles fugirem da cadeia.
Mas, apesar de tudo, Gabriel e Sabrina passaram a se ver mais vezes, ficaram próximos, e daí nasceu o amor. Agora, eles passavam juntos os invernos rigorosos, tendo a terrível lembrança do dia em que quase foram devorados pelos canibais.
Por isso, cuidado! Cuidado com o inverno! Cuidado com o Lar Acolhedor no meio da estrada, não aceite ajuda, independente do frio. Uma hora poderá ser você, sendo derretido pelo ácido do estômago de canibais feito esses.
Será que o casal está solto? Será que existe um novo Lar acolhedor por aí? Pode ser o deles. Nunca se sabe se fugiram, se estão presos, ou se existe casais como eles, oferecendo um Lar acolhedor e quentinho pra você, nestes dias de inverno.
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