Como nasceu o meu amor pela escrita?
Foi no ano de 2007, eu tinha apenas dez anos quando, durante as aulas
de informática no meu colégio eu aprendi a mexer no dosvox. era bastante
superficial, mas eu aprendi a usar a ferramenta que eu mais uso nos dias
de hoje.
O dosvox é um programa que os deficientes visuais usam para poder
fazer várias funções no computador. Escrever, ouvir música, copiar
arquivos de uma pasta para outra, ouvir CDS e outros. Então, eu aprendi
a utilizar o edivox, um programa dentro do dosvox que auxilia na arte de
escrever. Foi aí, que eu descobri o meu amor pela escrita.
Quando cheguei em casa, eu quis praticar o que aprendi na aula no meu
computador, que era de mesa. Foi o primeiro computador que tive, com
windows 98. Antiguinho, né? Pois é, mas era o que eu tinha. Para quem
está iniciando, a idade do sistema operacional ou até mesmo da máquina é
o que pouco importa. Ele estava funcionando e eu estava pondo em prática
o que eu havia aprendido e o meu talento que eu tinha acabado de
descobrir, isso já bastava.
Em casa, quando comecei a pôr em prática o que aprendi nas aulas,
comecei a criar vários textos bobos, textos desconexos que não falavam
nada com nada, mas que era divertido para mim, escrever, e depois
colocar o computador para ler. Essa descoberta para uma criança de dez
anos é quase uma mega descoberta científica, não?
Com o passar do tempo, as histórias começavam a fazer sentido. Desde
pequena, sempre gostei de contos de terror como gosto até hoje. Amo
filmes de terror, já fiquei horas navegando na internet procurando
histórias de terror para ler, isso sempre me fascinou bastante!
lembro-me até hoje que escrevi uma história chamada, A ervilha do
terror. Kkkkkkk, e tamanha foi a minha surpresa ao descobrir que ela
tinha dado 50 linhas. Depois, eu escrevi um outro texto que deu 88
linhas, nossa, eu não acreditei! Para mim, aquilo era demais! Depois eu
escrevi uma outra que me lembro até hoje o nome, era Sérgio, o dopador.
Kkkkkkk, é estranho, mas era divertido! Essa história deu 128 linhas, e
eu não acreditava naquilo! Minhas histórias estavam ficando cada vez
maiores, e às vezes eu passava horas da minha tarde escrevendo.
A partir daí, as histórias foram crescendo mais e mais, e além do
terro eu passei a escrever dramas. Escrevi uma história que sou
apaixonada até hoje chamada No mundo do sofrimento. Hoje, eu esqueci boa
parte da história, mas era uma história bem dramática, mas que também
era cheia de ação. Isso já era em 2010. Escrevi uma outra chamada
Morando com o terror, mas que infelizmente eu perdi todas essas
histórias, pois o meu computador nem tinha entrada para pen drive, era
disquete. Aí você imagina, né? Eu tinha mais de 100 histórias e eu
perdi todas elas quando o meu velho pc apresentou problemas.
Em 2011, ganhei o meu primeiro notebook. Nossa, aquilo foi fantástico!
Eu sempre sonhei em ter um not, e a minha mãe me deu um. Perdi minhas
histórias, mas eu sabia que eu ia escrever muitas outras, e claro, não
deu outra.
Hoje, eu tenho 83 obras, dentre elas contos, livros, e atualmente eu
escrevo a série Romance bandido. Publicar eu nunca publiquei, porque
nunca encontrei ninguém que pudesse me ajudar e no momento não tenho
condições de pagar uma editora. Por enquanto, a escrita na minha vida é
um hob, é algo que faço por prazer. Mas, quem sabe um dia eu não estarei
escrevendo para o cinema ou até mesmo novelas mesmo? Tudo é sonho, mas
que se deus quiser um dia se tornará realidade.
de informática no meu colégio eu aprendi a mexer no dosvox. era bastante
superficial, mas eu aprendi a usar a ferramenta que eu mais uso nos dias
de hoje.
O dosvox é um programa que os deficientes visuais usam para poder
fazer várias funções no computador. Escrever, ouvir música, copiar
arquivos de uma pasta para outra, ouvir CDS e outros. Então, eu aprendi
a utilizar o edivox, um programa dentro do dosvox que auxilia na arte de
escrever. Foi aí, que eu descobri o meu amor pela escrita.
Quando cheguei em casa, eu quis praticar o que aprendi na aula no meu
computador, que era de mesa. Foi o primeiro computador que tive, com
windows 98. Antiguinho, né? Pois é, mas era o que eu tinha. Para quem
está iniciando, a idade do sistema operacional ou até mesmo da máquina é
o que pouco importa. Ele estava funcionando e eu estava pondo em prática
o que eu havia aprendido e o meu talento que eu tinha acabado de
descobrir, isso já bastava.
Em casa, quando comecei a pôr em prática o que aprendi nas aulas,
comecei a criar vários textos bobos, textos desconexos que não falavam
nada com nada, mas que era divertido para mim, escrever, e depois
colocar o computador para ler. Essa descoberta para uma criança de dez
anos é quase uma mega descoberta científica, não?
Com o passar do tempo, as histórias começavam a fazer sentido. Desde
pequena, sempre gostei de contos de terror como gosto até hoje. Amo
filmes de terror, já fiquei horas navegando na internet procurando
histórias de terror para ler, isso sempre me fascinou bastante!
lembro-me até hoje que escrevi uma história chamada, A ervilha do
terror. Kkkkkkk, e tamanha foi a minha surpresa ao descobrir que ela
tinha dado 50 linhas. Depois, eu escrevi um outro texto que deu 88
linhas, nossa, eu não acreditei! Para mim, aquilo era demais! Depois eu
escrevi uma outra que me lembro até hoje o nome, era Sérgio, o dopador.
Kkkkkkk, é estranho, mas era divertido! Essa história deu 128 linhas, e
eu não acreditava naquilo! Minhas histórias estavam ficando cada vez
maiores, e às vezes eu passava horas da minha tarde escrevendo.
A partir daí, as histórias foram crescendo mais e mais, e além do
terro eu passei a escrever dramas. Escrevi uma história que sou
apaixonada até hoje chamada No mundo do sofrimento. Hoje, eu esqueci boa
parte da história, mas era uma história bem dramática, mas que também
era cheia de ação. Isso já era em 2010. Escrevi uma outra chamada
Morando com o terror, mas que infelizmente eu perdi todas essas
histórias, pois o meu computador nem tinha entrada para pen drive, era
disquete. Aí você imagina, né? Eu tinha mais de 100 histórias e eu
perdi todas elas quando o meu velho pc apresentou problemas.
Em 2011, ganhei o meu primeiro notebook. Nossa, aquilo foi fantástico!
Eu sempre sonhei em ter um not, e a minha mãe me deu um. Perdi minhas
histórias, mas eu sabia que eu ia escrever muitas outras, e claro, não
deu outra.
Hoje, eu tenho 83 obras, dentre elas contos, livros, e atualmente eu
escrevo a série Romance bandido. Publicar eu nunca publiquei, porque
nunca encontrei ninguém que pudesse me ajudar e no momento não tenho
condições de pagar uma editora. Por enquanto, a escrita na minha vida é
um hob, é algo que faço por prazer. Mas, quem sabe um dia eu não estarei
escrevendo para o cinema ou até mesmo novelas mesmo? Tudo é sonho, mas
que se deus quiser um dia se tornará realidade.
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