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O bater de asas

  Sara era uma jovem muito inteligente, bonita e muito corajosa. trabalhava até as onze da noite, e não tinha medo algum em pegar seu carro tarde da noite e voltar sozinha pelas  estradas escuras da cidade até sua casa a quase cinquenta quilômetros da empresa onde trabalhava.   Ela ligava o som do carro e cantava suas músicas favoritas enquanto dirigia, sentindo-se bem confortável e leve depois de um longo dia de trabalho. Ela não tinha medo de nada, era valente e andava armada pra caso alguém tentasse lhe fazer algum mal. Mas essa sua coragem diminuiria em uma certa noite.   Certa noite, Sara estava voltando tranquilamente para casa cantando suas músicas favoritas em seu carro. Porém, ela sentiu necessidade de ir ao banheiro, mas ela estava em uma estrada longa cercada de matos e não tinha como. Mas ela estava muito apertada, e como ela era uma pessoa prudente e não gostava de ultrapassar os limites de velocidade estabelecidos pelas placas, ela resolveu parar o carr...

As maiores paixões de minha vida

  Uma das maiores paixões de minha vida, mesmo quem me conhece pouco, sabe que uma delas e escrever, editar áudio novelas, montar histórias, escrever livros, contos, ou seja, criar é minha maior paixão. Mas existem outras que eu resolvi vim contar aqui para vocês. Minha paixão por filmes te terror O gênero terror sempre me foi muito atrativo. Isso desde criançça, desde quando minha mãe me comprava aqueles CDS de historinha e que contava um pouco da vida celvagem, e quando eu ouvia o som daqueles animais ferozes, eu sentia um medo misturado com uma coisa gostosa, de mistério, algo que eu nem sei explicar. Minha mãe também gosta de filmes de terror, e ela sempre comprava uns DVD's pra que a gente pudesse assistir filmes em casa.   Agora, depois de adulta, eu sou inscrita em vários canais de terror na internet. Eu ouço contos, relatos, e me fascino pelas histórias de lobisomens, principalmente aquelas onde o bicho ataca, invade casas, ou percegue alguém. Se arrancar pedaços...

O ato de escrever

  Escrever é muito mais que colocar várias palavras dentro de um contexto formando um livro. Escrever para mim, é muito mais do que ter um livro pronto. Escrever pra mim, é se apaixonar pelos personagens. Eu amo meus personagens e tenho raiva deles como se estes fossem reais. Eu escrevo com o coração, e não pelo simples fato de querer escrever.   Escrever foi um dom que me foi enviado por Deus, acredito que desde o ventre de minha mãe, e ele se manifestou aos meus dez anos de idade quando eu tive o meu primeiro computador, e descobri que nele eu poderia criar várias histórias.   Escrever não é pra quem quer, é pra quem gosta. Não adianta nada você querer escrever alguma coisa pelo simples fato de querer ter algo escrito, você precisa gostar.   O sentimento move a imaginação, assim como o dinheiro move o mundo. Tem que rolar a química entre você, e a escrita. O segredo é mais que gostar, o segredo é amar.

A importância da tecnologia na vida de um estudante com deficiência visual

  Quando um deficiente visual passa por uma escola onde o uso do braille é frequente, a necessidade de recorrer à tecnologia é quase zero. Era zero quando a tecnologia não fazia parte com tanta intensidade da vida dos deficientes visuais. Mas agora, podemos ver a eficácia dos dispositivos androide, que possuem os leitores de tela como talkback ou voiceover, no caso dos iphones. Essa tecnologia proporciona os deficientes visuais a ter uma certa autonomia com os dispositivos, smartrphones e computadores, e por que não trazer essa tecnologia ao nosso favor no que se refere a estudos?   Com uma tecnologia que deixa smartphones e computadores acessíveis como leitores de tela, torna-se mais fácil a acessibilidade no que se refere aos estudos. Quando um aluno sai de uma escola especializada e vai para uma escola regular onde não se tem um suporte adequado, é a hora que entra o uso da tecnologia ao nosso favor. Com os nossos celulares, podemos gravar as aulas e usa-las como métodos d...

Equivoco ou verdade?

  Desde os meus dez anos de idade quando ganhei meu primeiro computador, descobri o quanto eu gostava de criar. Estava aprendendo a criar textos no computador, a usar dosvox, um programa feito para o uso de pessoas com deficiência visual e foi a partir desse momento que eu descobri a minha maior paixão.   Mais tarde, descobri uma outra paixão. A paixão de fazer montagens. mas, o que seria montagens? Para nós, deficientes visuais, quando se fala em montagens não é uma montagem de fotos, vídeos ou algo do tipo. é montagens envolvendo áudios. Efeitos sonoros, falas misturadas com trilhas, e com isso é possível produzir uma espécie de radionovelas.   Graças a deus, foi nos dada a oportunidade de começar dentro do próprio dosvox a mexer com edições de áudio. Peguei as poucas vozes sintéticas que eu tinha e fiz uma montagem chamada: Avast, o defensor. Eu fiz essa montagem depois de sofrer uma maldade terrível de alguém que me mandou um vírus que removeu completame...

O dia em que Minha filha nasceu

Era para ser mais um dia comum para Eduardo, que acordava às quatro da manhã para ir trabalhar. Ele trabalhava como porteiro em uma loja e pegava às sete e ia até às quatro da tarde.   Aquele era para ser apenas mais um dia. O despertador tocou, Eduardo tomou um banho, se arrumou e saiu pelas madrugadas escuras onde só a sintonia dos grilos e os cachorros latindo ao longe podia ser ouvido àquelas horas. E o que era mais comum, os grilos e os cachorros, nada mais. Mas, naquela madrugada foi diferente para Eduardo. Lá estava ele, andando ouvindo a sintonia dos grilos e dos cachorros quando ele ouve um som diferente. Era um gemido. Um gemido de mulher. Ele ficou assustado e ao mesmo tempo sentiu medo, mas apesar do gelo na espinha ele parou e prestou mais atenção. Era um gemido ofegante de quem estava sofrendo. Eduardo, apesar de estar sentindo medo, ele era um homem corajoso e, se tratando de uma mulher, seu coração falava mais alto.   Então ele foi andando em direção àquele gem...

O veterinário

  Numa pequena cidade, morava um homem muito conhecido por todos. Seu Daniel era um bom homem, trabalhava bastante e era muito sozinho. Mas, para apartar a solidão, ele tinha Leôncio, seu cachorro de estimação. Leôncio era um vira-lata bem esperto que sempre acompanhava seu Daniel onde quer que ele fosse e, também, era bem conhecido na área por viver acompanhando seu dono e por sempre esperar por ele no mesmo horário em que ele chegava do trabalho.   A rotina de seu Daniel era acordar cedo, alimentar seu cachorro e sair para o trabalho, voltando às 4 da tarde, e sempre que voltava, lá estava Leôncio lhe esperando sentado na varanda. Ele chegava, tomava banho e já levava seu cachorro para passear. Voltavam para casa às oito da noite, isso quando seu Daniel não parava no bar de seu Osvaldo para tomar uma cerveja. E enquanto ele bebia sua cerveja, lá estava Leôncio, sentado em seus pés, esperando o dono para voltarem para casa.   Até que numa certa vez, foi morar ali próximo...

Voltas que a vida dá

  Aline chegou em casa cansada depois de mais um dia de trabalho. Ela trabalhava em uma loja como atendente. Ganhava pouco,, mas era o que tinha para o momento.   Aline, ao entrar em casa, percebeu que seu marido ainda não tinha chego: "Pobre Sérgio! ainda está trabalhando duro para trazer para casa o pão de cada dia!" era o que ela pensava ao perceber que o marido estava ausente. Ela então, entra no quarto e pega uma roupa para tomar um banho, e então ela se lembra de uma coisa. Sérgio estava de folga. Então, onde ele estaria? Bem, deveria estar no mercado.   Aline tomou seu banho e foi para a cozinha. Colocou um frango para assar, e fez um refresco para o marido quando ele chegasse. Ela arrumou a cama e parecia estar bastante feliz naquele dia, até mais do que o comum.   Dez da noite e o jantar já se encontrava pronto. Aline forrou a mesa com toalha vermelha e colocou uma música bem baixa. O clima estava bem romântico e ela parecia ansiosa para que ele chegasse. El...

Amigos e colegas

O verdadeiro amigo é aquele que chega junto em todos os momentos. O colega, é aquele que só chega quando você tem dinheiro pra gastar juntamente com ele.   O amigo verdadeiro é aquele que zoa bastante, brinca contigo e te faz sorrir, mas nas horas difíceis, ele também está lá para te consolar e te falar umas verdades que às vezes você precisa ouvir. O colega é aquele que brinca contigo, e nos seus momentos de alegria se mostra e até se diz ser o seu melhor amigo. mas na hora do aperto, ele nem te liga para saber se está tudo bem.   O amigo verdadeiro é aquele que acredita na sua versão quando surge aquelas fofocas que muita das vezes são capazes de terminar com uma amizade quando esta não é verdadeira. O colega, nessas horas é o primeiro a te virar as costas e se ajuntar com seus inimigos para te criticar e te julgar.   O colega te dá bom dia, boa tarde e boa noite. o amigo, é para toda hora. Colegas, você pode ter um milhão que vivem a sua volta, rindo e se divertindo ao...

O viajante

  certa vez, um viajante estava dirigindo pelas ruas escuras de uma cidade que ele nem sequer conhecia direito. Cansado de dirigir, e já com bastante sono, ele começou a circular pelo local à procura de algum hotel onde ele pudesse se hospedar.   Depois de muito circular e não encontrar, o viajante começa a ficar desanimado, mas ele sabia que precisava procurar porque ele não queria ficar parado no meio do nada dormindo em seu carro.   Então, depois de muito dirigir, ele viu uma luz ao longe e, pensando ser um hotel, ele dirigiu até lá, mas tamanha foi a sua surpresa ao ver que se tratava de uma casa. A surpresa foi devido ao local onde aquela casa se localizava. Era uma casa na beira da estrada, onde até o tráfego de carros àquela hora da noite era pouco.   O viajante, já cansado resolve parar o carro e andar até a casa. Pelo fato de ter luz acesa, ele achou que tivesse alguém acordado, então ele resolveu bater na porta. Bateu, e olhou o relógio. Ficou sem graça ao ...

Aquele dia

  Já era tarde da noite quando Jaqueline voltava de mais um dia de aulas na faculdade. Todos os dias ela pegava às sete da noite e largava às onze e quarenta. O trajeto até sua casa dava para fazer  a pé mesmo, levando de uns cinco a dez minutos andando. Porém, existia um atalho que encurtava mais o caminho, e o que são cinco a dez minutos andando passa a ser dois, no máximo três minutos. Porém, esse atalho era cortando uma estrada de terra, cercada por árvores e um mato muito denso. De dia, era bem confortável passar por ali e ouvir o canto dos pássaros e apreciar o verde das matas. Mas, durante à noite, aquele local passava a ser tocaia de bandidos ou até mesmo, animais grandes que poderiam rondar a mata pelas altas horas da noite.   Jaqueline temia aquele lugar. Vivia dizendo que nem morta ela tomaria aquele atalho. Preferia andar os cinco minutos do que cortar caminho por um lugar tão perigoso e sombrio.   Numa certa vez, Jaqueline estava super indi...

Opiniões e realidades vivenciadas pela Tatá

  Ontem, o blog completou uma semana de vida. Eu até ia fazer uma postagem de uma semaninha do blog, mas ontem estava um dia tão entediante que eu acabei por dormir a tarde depois do almoço, quando acordei comecei a escrever minha série e me esqueci de postar algo no blog. E como se já não bastasse tudo isso, ainda fiquei sem internet à noite, na hora em que eu me lembrei de postar algo, então eu disse, pronto, é pra eu não postar mesmo. Mas agora eu estou aqui, firme e forte para postar sobre o que eu ainda não sei, mas vamos tentar descobrir?   Bem, eu já falei aqui sobre perguntas frequentes feitas a um deficiente visual, já falei sobre andar sozinho, já contei como eu comecei a descobrir que eu gostava de escrever, já falei do Enem, sobre o que mais eu poderia falar? Lembrando que, o quadro perguntas frequentes será atualizado quando alguém mais me fizer, durante o meu dia a dia, alguma pergunta interessante ou se alguém que tiver lido e tiver alguma curiosidade resolver s...